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8 de julho de 2010

Uma experiência socialista... em 1931

Recebi esta mensagem através do facebook. Dá que pensar.

Uma experiência socialista... em 1931!


Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".

O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...

Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.

Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!

Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da media das notas. Portanto, agindo contra os seus principios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. O resultado, a segunda média dos testes foi 10. Ninguém gostou.

Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros. Portanto, todos os alunos chumbaram... Para sua total surpresa.

O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."

O pensamento abaixo foi escrito em 1931.

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos. O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.

Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

11 de janeiro de 2010

TGV em Ponte de Lima

Segundo notícia do Jornal de Notícias, a linha do TGV que irá atravessar Ponte de Lima irá ter atravessá-la com 4 túneis. Alguns serão para atravessar serras e montanhas, e outros para atravessar povoações.
Face aos receios que havia há uns tempos sobre os problemas que o atravessamento em zona urbana dos comboios, parece que o mal é reduzido.

De salientar ainda que parece ter sido abandonado o troço que iria atravessar a área protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos. Menos mal.

29 de outubro de 2009

Um gesto de solidariedade

Porque a pessoa merece recomeçar a sua vida profissional, depois de perder a oficina que ardeu no passado Domingo, assim como os seus 5 empregados que também não merecem ficar vítimas deste infortúnio, divulgo esta acção de solidariedade para ajudar o Márcio a recomeçar a sua vida.

Juntos podemos fazer muito e marcar a diferença, por isso apelamos à disponibilidade de todos
para colaborar na reconstrução da sua empresa. Neste sentido, foi aberta uma conta no Banco
Popular – balcão da Correlhã, com o NIB: 0046 0145 00600054651 29 .

Cliquem aqui para mais informações sobre esta campanha.

7 de agosto de 2008

1 de outubro de 2007

(Alto) Minho e biocombustíveis

O tema dos combustíveis é algo que nos preocupa a todos, seja simplesmente pelo aumento constante do preço do petróleo e dos combustíveis, e que está aí para ficar, seja pelas consequências que o uso dos combustíveis fósseis trazem para este planeta, seja pela previsível escassez do petróleo.

Ao visitar outro blogue, o BlogMinho, encontrei este texto da autoria de Gisela Rodrigues:

Temos visto o preço do barril de petróleo constantemente a aumentar, o que não favorece ninguém, pois como já sentimos implica a subida do preço dos combustíveis. Precisamos de substituir esta necessidade de petróleo urgentemente.
Sabemos já que o biodiesel é uma alternativa que pode ser rentável para todos e por esta razão deixo aqui a minha sugestão. Se o Minho é uma região com tradição de cultivo de milho e este cereal pode ser a fonte necessária para o fabrico do biodiesel, então porque não explorarmos melhor esta produção. A região poderia resolver alguns problemas, como o aumento do desemprego devido essencialmente à crise no sector têxtil, o aumento de campos de cultivo ao abandono, a diminuição excessiva de espaços verdes e ainda o problema referido inicialmente do aumento do preço dos combustíveis. Para além destes factores positivos, existem financiamentos que podem contribuir para o sucesso desta cultura.

Os verdes solos do Minho por onde jorra a água das nascentes, ou da chuva, são ideais para esta cultura. O património que os nossos antepassados edificaram como os espigueiros e as Eiras que caracterizam as quintas do Minho, que outrora serviram de apoio à produção do milho poderiam ser reactivados e desta forma se recuperaria um património legado que na sua maioria se encontra em ruína.

Não são estas razões suficientes para pensar neste assunto…
Acrescentaria apenas dois pontos:
  1. o Alto Minho será mais beneficiado por isto do que propriamente o Baixo Minho, mais industrializado;
  2. as consequências "nefastas" que a produção de milho para a produção de biocombustíveis traria no preço dos alimentos, tal como comentaram no mesmo blogue, consequência que já se tem observado, por exemplo, no preço do leite. Curiosamente o Alto Minho também é mais afectado por este problema, uma vez que o rendimento per capita é superior nesta região do que no Baixo Minho.
Apesar de tudo, creio que será mais benéfica produção de biocombustíveis no curto e médio prazo, sendo que a longo prazo será de pensar noutras alternativas.

3 de abril de 2007

Evolução silenciosa

Estava para aqui a ver uns vídeos e reparei numa coisa, que provavelmente já muita gente terá reparado: se viverem a evolução de alguma coisa vão reparando, eventualmente, em pequenas alterações de um momento para o outro, mas não reparam que a evolução de há muito tempo para cá é muito grande. Se formos a comparar o presente com algo de há 5, 10 ou até 20 ou mais anos, então reparamos que muita coisa mudou.

E é assim que evolui o mundo: com pequenos passos de cada vez se fazem grandes saltos.

27 de fevereiro de 2007

Teste ao vício no uso da internet

Está disponível um teste em inglês para cada internauta que faça o teste é um viciado na internet.

O teste está em inglês e permite avaliar o grau de dependência que o utilizador tem em relação à internet, após responder a 20 perguntas, avaliando de 1 a 5 o seu comportamento nessa questão.

O teste pode ser encontrado aqui.

25 de janeiro de 2007

3 horas e meia em frente à televisão

É esta a média diária dos telespectadores (com mais de 4 anos) em Portugal no ano de 2006, segundo um estudo realizado pela Marktest.

Por um lado podemos concluir que os portugueses passam muito tempo em televisão, mas também é verdade que há algumas assimetrias pela população, quer em estrato social, quer em termos de idade, ou de situação no lar, principalmente.

Quem vê mais são o grupo dos mais de 64 anos, com quase 5 horas diárias a ver televisão, o que é muito, mas não surpreendente. A classe D (classe baixa) também está no top com 4 horas e 20 minutos. As donas de casa com 4 horas e 10 minutos, os habitantes com 55 a 64 anos que passam 4 horas e 25 minutos em frente à televisão, e o público feminino com 3 horas, 47 minutos e 48 segundos de média diária de consumo de televisão são também consumidores assíduos da caixinha que mudou o mundo.

Assim sendo, uma dona de casa com mais de 65 anos da classe D e residente no Grande Porto (os maiores consumidores por região) será, com forte possibilidade, um telespectador assíduo.


Com a televisão que vamos tendo, não admira que sejam estes os telespectadores mais assíduos da televisão portuguesa.

24 de janeiro de 2007

Banco sueco perde 1,1 milhões de dólares em ataque de phishing

Segundo outra notícia do Tek, na Suécia, um ataque de phishing levou ao prejuízo de 1,1 milhões de dólares a um banco em que foram vítimas 250 clientes.

O ataque consistiu em o utilizador receber durante 3 meses mensagens falsas de correio electrónico, pedindo a descarga de uma aplicação anti-spam falsa, a pedido da instituição bancária. Essa aplicação tratava-se de um "vírus" que era activado quando a aplicação fosse aberta. Posteriormente recolhia as informações de autenticação dos utilizadores enquanto navegavam pelas páginas do banco. Após a conclusão do furto, recebiam uma mensagem de erro onde se pedia aos utilizadores para voltarem a submeter todos os dados.

As autoridades descobriram que os dados eram enviados para servidores nos EUA, indo posteriormente para a Rússia. Já existem 121 suspeitos, assim como a monitorização de pontos estratégicos e foram tomadas todas as precauções para evitar a extensão do caso.


O que fica disto tudo é que não se devem abrir anexos ou links de avisos de segurança que envolvam o uso de passwords em mensagens enviadas por email alegadamente por bancos.
Se receber algum aviso desses, ignore-o, telefonando ou abrindo as páginas do banco directamente na barra de endereços.

15 de janeiro de 2007

10 Grandes Portugueses

Estão escolhidos e desvendados os 10 maiores portugueses de todos os tempos.
No programa da RTP com o mesmo nome foram na noite de ontem, 14 de Janeiro, desvendados os nomes dos 10 grandes portugueses previamente nomeados pelo público. Eles são:
- D. Afonso Henriques, Rei;
- Álvaro Cunhal, Político;
- António de Oliveira Salazar, Político;
- Aristides de Sousa Mendes, Diplomata;
- Fernando Pessoa, Poeta;
- Infante D. Henrique, Estadista;
- D. João II, Rei;
- Camões, Poeta;
- Marquês de Pombal, Estadista;
- Vasco da Gama, Navegador.

Devo dizer que esta lista tem algumas surpresas e contém o nome da única pessoa que eu nomeei, o Infante D. Henrique.

Surpreenderam-me 3 nomes: António de Oliveira Salazar e Aristides de Sousa Mendes. Um pela negativa e dois pela positiva.

No que toca a António de Oliveira Salazar, Salazar para os "amigos", percebe-se um pouco do porquê da polémica aquando da sua não inclusão na lista de sugestões por parte da RTP e da produção do programa, já que os portugueses acham que ele foi um dos maiores portugueses de todos os tempos, o que me surpreende, já que não acho que ele devesse estar, sequer, na lista dos 100 maiores portugueses de todos os tempos, já que foi às custas da sua ditadura que Portugal esteve meio século parado, atrasando-se da Europa, enquanto prendia, torturava e matava cidadãos portugueses, só porque não estavam de acordo com ele e com o regime de então. Surpreende-me que os portugueses por causa disto, mas também não admira, assim, que Portugal esteja como está.

O aparecimento de Aristides de Sousa Mendes na lista dos 10 mais foi, para mim, também uma surpresa, mas pela positiva. Muitos portugueses sabem o que ele fez e a forma como o fez, desafiando o poder instalado em Portugal, por sinal chefiado por outro grande português, e um regime amigo deste, o Nazi, é digno de o considerarem um grande português. Fico feliz por reconhecerem o que Aristides Sousa Mendes (quem sabe um parente meu) fez por milhares de judeus.

A inclusão de D. João II foi, para mim, uma total surpresa, uma vez que pouco conheço da sua vida. Aproveito, então, a oportunidade para tentar conhecer melhor a história de Portugal ao procurar mais informações sobre este antigo rei de Portugal que os portugueses consideram digno de figurar entre os 10 maiores portugueses de todos os tempos.

Destes portugueses, todos mortos por sinal, há 8 em quem posso vir a confiar o meu voto. Aqueles que não incluo são Salazar e Álvaro Cunhal. O primeiro pelas razões que já expliquei e o segundo porque não creio que no período pós 25 de Abril ele tenha ajudado a que Portugal crescesse e se tornasse melhor.