12 de março de 2009

Eu passei-me

Paulo Querido perguntou no twitter: "Você, leitor, quer passar-se?" e eu, curioso, segui até ao seu blogue, onde havia uma entrada com o mesmo título. A verdade é que eu passei-me.

Porquê? Simples, porque a ideia é GENIAL, ou até mais do que isso.
Antes de vos deixar o vídeo, só tenho uma pergunta: quando é que se arranja isto?

10 de março de 2009

Acho que estou na profissão errada...

O dia de ontem, que se pode dizer que ainda não acabou, foi bastante agitado para mim.

Primeiro tinha que levar os meus pais ao centro de saúde, mas entretanto passei pela aventura de andar à procura de um bolo, mas esta aventura, depois de passar por 4 vezes por pastelarias (numa 2 vezes), foi infrutífera, para o que eu queria.
Feito isto lá vou para o trabalho, percorrendo quase 25 km, no entanto, a aventura do dia foi mais séria aqui, pois o meu popó, quando estava a chegar, resolveu ir abaixo, enquanto andava, e não mais pegou. Estranho, mas há uma semana tinha acontecido algo parecido (andei uma distância parecida, mas parei onde queria, só que depois não pegou, no entanto entretanto não tive problemas). Toca a chamar o reboque. Mais uns telefonemas, e o telemóvel fica sem bateria. A coisa não podia ser pior, mas o que fazer?
Entretanto um motociclista e um polícia param para saber como estava, mas pouco podia fazer. Acabei por seguir a indicação do polícia e fui a uma cabine telefonar ao reboque (assistência em viagem pelo meio) para ter a certeza que dava com o sítio.
Depois disso, ainda na cabine, tentei telefonar para o trabalho, mas sem número de telefone de ninguém na cabeça, e sem telemóvel onde ir ver o número, nem um telemóvel de outrém à mão para colocar o cartão, só consegui lembrar-me do número do apoio a clientes, mas acabou por não dar, porque não atenderam, mas também não houve grande problema.
Voltei para o carro, e o reboque já tinha chegado.
Pensando que tudo estaria acabado, mas a verdade é que foi complicado descobrir uma oficina para onde levar o carro, pois eu não conhecia nenhuma oficina em Viana, nem o senhor do reboque, que vinha de Barcelos (?!). Lá acabámos por encontrar uma perto do centro, mas como só tratam de pneus, acabaram por dar a indicação de uma que ficava um bocado longe, que não era bem o que pretendia, pois tinha receio de demorarem muito a arranjar o carro, e assim não daria para ir trabalhar. Lá fomos, e lá ficou o carro.

Entregue o carro à oficina, (quase) tudo correu bem (demoraram a atender, e quando foi para pagar também não havia ninguém). Lá diagnosticaram o problema, espero que correctamente, e trocaram a peça que precisava de substituição e pronto, era só pagar.
Pensei que fosse mais barato, mas lá foram quase 60 € por um diagnóstico e uma sonda.

Segundo a factura foram 24 € pelo diagnóstico, que não passou de 2 fases: a suspeita de que fosse um problema normal para aqueles carros, e a confirmação através do equipamento de diagnóstico electrónico. Com diagnósticos a preços assim, a área onde trabalho dá mesmo pouco dinheiro: paguei mais por 10 minutos de diagnóstico do que por 1 cliente (quase 2) pagam por um acesso à net...


Ah, e afinal acabei por não ir buscar o bolo, que era para o fazer em Viana, mas com o atraso (mais de 2 horas entre o carro avariar e sair da oficina), não havendo bolo de aniversário aqui do Nuno para os colegas de trabalho, como já fizeram por 2 vezes este ano. Amanhã (logo) deve haver.

6 de março de 2009

Tecnologia ou Metodologia

Nas minhas leitura tuiterianas, deparei-me com esta página, onde o título é «O 'Magalhães' é o maior assassino da leitura em Portugal», e que é simultaneamente uma frase da autoria de António Barreto.

Não deixando de discordar, em parte, uma boa explicação é mesmo vídeo que se pode encontrar na mesma página e que aqui se reproduz.



A pergunta que se deve fazer não é: colocamos apenas nova tecnologia, ou damos também novas metodologias de ensino aos professores?
Para ensinar com as mesmas técnicas de há 20 ou 30 anos atrás não precisamos de tecnologias modernas, digo eu.