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25 de fevereiro de 2009

Passeio quase nocturno

No final desta tarde resolvi, mais uma vez, realizar um passeio, indo novamente acompanhado de uma máquina fotográfica, uma vez que sabia que ia subir montes, tendo a possibilidade de tirar algumas fotografias panorâmicas.

Podem ver todas no álbum em baixo. Refiro apenas 3.

A primeira porque mostra que ainda se fazem crimes ecológicos.



A segunda é uma panorâmica da Correlhã do final de tarde, embora cortada a meio.


E esta última mostra a minha companheira de viagem, que hoje passou por muito, como eu passei, e teve momentos, a subir e a descer, em que não teve o "burro" em cima.


O pior deste passeio de Natal não foi a subida, foi mesmo a descida. Resolvi, por volta das 18h, ir por um outro caminho para casa, um caminho que não conhecia, o que resultou em perder-me completamente de onde estava, e com a noite a aparecer. Esta fotografia da bicicleta foi tirada no início da descida, junto àquilo que me parecia uma fonte.

Passeio bicicleta 2009-02-24

5 de julho de 2008

Nem isto?

No passado dia 11 de Abril o PSD de Ponte de Lima emitiu um comunicado, onde dava a conhecer uma proposta com vista a melhorar a recolha de resíduos sólidos urbanos e a incentivar a reciclagem. A proposta já havia sido rejeitada pela maioria CDS/PP.
Foram feitas 3 propostas com este fim:

  • Proceder à distribuição gratuita de contentores / cestos de recolha com cores diferentes (...), por cada habitação para se poder proceder à recolha selectiva do lixo porta-a-porta.
  • Criar meios de separação, nos espaços públicos, que permitam às pessoas depositar os seus resíduos no respectivo balde de forma distinta, favorecendo inclusivamente a recolha da água da chuva e dos resíduos verdes.
  • Reforçar a rede de ecopontos para a recolha selectiva de materiais.
Apesar de este executivo municipal, liderado Eng. Campelo, ser um defensor do ambiente, a verdade é que estas simples propostas (que nem são muito onerosas, nomeadamente a da distribuição de contentores individuais, que andará pelo preço de automóvel novo de média gama), que visam melhorar o ambiente, reforçar a reciclagem, e reduzir a produção de lixos indiferenciados, foram rejeitadas.

Gostava de saber o porquê da rejeição. Questões de ordem financeira? Questões logísticas? Outras questões relacionadas com a proposta? Ou foi um simples rejeitar por vir de onde vem?

18 de agosto de 2007

Ecoterrorismo

Hoje vi na televisão uma reportagem sobre uns rapazes e raparigas que, contra o milho transgénico, destruiram uma plantação de milho.

Cito as palavras do Glória Fácil para exprimir o que acho desta situação:

Em tempos, há muitas, muitas décadas, cobri para o DN uma Presidência Aberta de Soares exclusivamente dedicada ao Ambiente. 18-dias-18 pelo país "offroad" conhecendo os mais diversos problemas ecológico. De Norte a Sul, num programa maluco à Soares com 300 paragens por dia em todas as estações e apeadeiros e, inclusivamente, um saltinho de três dias aos Açores. Desses dias recordo as queixas angustiadas de criadores de ovelhas e de cabras da zona do Tejo internacional (Beira Interior) com os ecologistas fundamentalistas que insistiam em proteger imenso as raposas e lobos da zona - que por sua vez se alimentavam do ganha pão dos tais criadores (e respectivos pastores). A comitiva estava toda - a começar pelos jornalistas - imbuída dos melhores sentimentos ecológicos e nesse momento percebemos, muitos de nós, que nem tanto ao mar nem tanto à terra. Quando sei que uma cambada de imbecis destruiram hoje uma plantação de milho transgénico em Silves, a minha tendência imediata é para pensamentos suaves. Do género:

- Puta qu'os pariu!

E espero bem que aqueles meninos e meninas sejam todos devidamente identificados e devidamente julgados e devidamente punidos, de forma exemplar e tudo, o que até poderia passar por pô-los lá naquela propriedade a replantar tudo o que destruiram, de sol a sol, de preferência vigiados de muito perto guardas prisionais discretamente armados de "shot guns". O ecoterrorismo chegou a Portugal e é melhor que o mundo saiba que cá não irá longe.

Mais palavra, menos palavra, é isto.
Uma pergunta: serão de extrema esquerda?