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21 de julho de 2007

Gatos e carros

Entre gatos e carros as semelhanças parecem ser poucas, mas comigo andam muito ligados. Veja-se a história que contei há uns meses sobre o gato que foi comigo até Braga, por exemplo.


Para complementar a história desse gato tenho que contar, antes de passar à história desta semana, uma triste notícia. Esse gato morreu. Pois, parece que a mãe dele deve tê-lo abandonado, tendo ele morrido à fome. Foi na madrugada do passado dia 3 de Junho. E a razão pode estar na história que vou contar a seguir...

Acontece que a gata mãe, a Preta, ficou grávida, pouco tempo depois de dar à luz o Universitário. Foi ela e a sua amiga, a Batatinha que ainda não deu à luz, mas estará para breve.
A Preta é que já não está grávida.

E a história começa aqui. Na passada Segunda-feira, 18 de Julho, estava muito calor e resolvi deixar as janelas do carro um pouco mais abertas para que o carro não aquecesse tanto.
No dia a seguir, na Terça, quando abri o carro encontrei alguns inquilinos: a gata Preta e as suas 4 crias recém-nascidas. Provavelmente dentro do carro. Anda o governo a fechar maternidades e depois nascem nos carros...
São um todo preto (igual ao que morreu), um amerelo, um amerelo e branco e um mix dos outros três: amarelo, preto e branco.
Se alguém estiver interessado num deles, desde que não seja o preto, pode-se ver o que se arranja.

Qual será a próxima história?

14 de maio de 2007

Gatos...

Agora ando com um gato (e às vezes a mãe também dorme lá) a viver por baixo do telefone, na sala, a 5 metros do meu quarto.

O problema é que de vez em quando se lembra de miar. Como agora.

10 de maio de 2007

Uma história de um gato

Amigos e amigas, vou-vos contar uma história que se passou comigo nestes últimos dias.

Tudo começou há cerca de uma semana quando uma jovem gata com cerca de 1 ano de idade, e que habitualmente me visita, deu à luz 4 pequenos gatinhos: 1 preto e 3 amarelos. Por razões às quais sou alheio apenas o preto ficou vivo, e bem vivo.
A mãe desse pequeno gato havia mudado os seus descendentes para um local pouco recomendável, dado tratar-se de uma zona perto de uns arbustos, ao ar livre, embora um pouco tapado. Lá ficou o gatinho preto, apesar das tentativas de sua mãe de o mudar para outro local por várias vezes, mas sempre voltava para o local inicial.

Provavelmente durante o Domingo passado ela resolveu mudá-lo para outro local que na altura eu não sabia qual era, não tendo eu, nem a minha mãe, descoberto onde era.
No Domingo à noite faço a minha habitual viagem para Braga. Lembro-me que ouvi um miar, mas pensei "já ando a sonhar com os gatos". Digo os gatos porque houve outra gata que também teve os seus primeiros filhos na mesma altura, provavelmente no dia anterior.

Segunda-feira lá vou eu para a aula das 8, voltando para o quarto perto das 10h, depois de acabar a única aula que tive. Terça-feira vou outra vez para a única aula do dia que tinha às 4 da tarde. Perto das 6 da tarde, depois da aula volto ao carro e encontro lá, adivinhem... o gatinho preto recém-nascido!

Tinha descoberto nesse momento que o novo ninho desse gatinho era um local abrigado: o meu carro. O sítio até é abrigado, tem um bom piso, mas tem o problema de ser algo móvel.

Ainda nesse momento a minha prioridade mudou, e resolvi voltar para casa, até porque não tinha mais aulas nessa semana e não tinha grande coisa a fazer antes da data prevista para voltar a casa, o dia a seguir.
Passo pela bomba de gasolina para atestar o depósito. Vou depressa ao quarto para pegar nas coisas e vou-me embora, de regresso a casa e devolvendo o gatinho à sua mãe para se alimentar, até porque este já não se alimentava há cerca de 48 horas!

O caminho de regresso a casa foi feito com toda a pressa possível e, no momento em que chego a casa tiro-o do meu carro para que a mãe se apercebesse que o seu filho tinha voltado. Soube então que, como seria de esperar, ela tinha andado por esses campos fora à procura do seu filho.
Ainda antes de ela aparecer aparece um gato e uma gata, a outra recém-mamã que começou a pegar nesse gato para levar para o ninho onde tem o seu filho. Estava a custar e tive que levar aos 2 até esse local. Nesse momento o esfomeado pequeno gatinho começa a procurar uma teta para se alimentar. Custo, mas com uma ajuda lá conseguiu.

Dali a pouco aparece a mãe do gato agora aparecido. Sei que o pequeno desaparecido já estava a mamar na sua mãe adoptiva temporária, mas peguei nele e coloquei-o num sítio onde a sua mãe o pudesse encontrar e levar para onde quisesse. Ela lá o encontrou e antes de o levar para um outro local deitou-se e começou a dar de mamar ao seu filho há demasiado tempo desaparecido.

Uns minutos mais tarde lá voltou para, adivinhem, o tal local ao ar livre perto de uns arbustos, onde ele ficou a mamar durante um longo período de tempo.

Com cerca de uma semana este gato já viveu e andou mais do que muitos gatos por este mundo fora...