27 de março de 2006

Velocidade de transmissão record

No slashodot:
"Gizmag is reporting that a team of German and
Japanese scientists have collaborated to shatter the world record for
data transmission speed. From the article: "By transmitting a data signal
at 2.56 terabits per second over a 160-kilometer link (equivalent to
2,560,000,000,000 bits per second or the contents of 60 DVDs) the
researchers bettered the old record of 1.28 terabits per second held by a
Japanese group. By comparison, the fastest high-speed links currently
carry data at a maximum 40 Gbit/s, or around 50 times slower."


Traduzindo para português:
«O Gizmag está a reportar que uma equipa de cientistas alemães e japoneses colaboraram para bater o record mundial de velocidade de transmissão de
dados. No artigo: "Ao transmitir um sinal de dados a 2,56 terabits por segundo numa linha de 160 kilómetros (equivalente a 2.560.000.000.000 bits por segundo ou o equivalente ao conteúdo de 60 DVDs) os investigadores melhoraram o anterior record de 1,28 terabits por segundo detido por um grupo japonês. Em comparação, as ligações em alta velocidade mais rápidas actualmente transmitem os dados no máximo de 40Gbit/s, ou aproximadamente 50 vezes mais lento."

As comparações feitas sofrem alguns erros, pelo que vi nos comentários do Slashdot: 2,56 Tbps correspondem a 68,5 DVDs, e este record é cerca de 64 vezes mais rápido que uma ligação das mais rápidas actualmente de 40 Gbps, o que torna este record um pouco mais impressionante.

Ficam algumas perguntas: "Dava-vos jeito?", "Para quando em casa?" e "Alguém me arranja um computador que consiga colocar estes dados numa placa de rede?". E as respostas, algumas em forma de pergunta: "Para quê, se não há gravador de DVDs ou capacidade humana para ler tantos dados?", "Se calhar daqui a muitos anos, ou até nunca, mas em ligações internacionais, entre ISPs/data-centers, ou ligações empresariais, talvez daqui a alguns anos. Algumas previsões?" e "Tens uns milhões para o pagar?".

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12 de março de 2006

Festival RTP da canção 2006 (I)

Realizou-se nesta Sexta-feira à noite o Festival RTP da canção. Acompanhei-o do início até ao fim, embora com algum zapping nos intervalos e em alguns tempos mortos.

Este ano o modelo de escolha dos intérpretes e das canções foi um pouco diferente dos mais recentes festivais RTP, sendo que nos últimos 4 anos não houve festival. O método foi pedir a 5 produtores musicais para escolherem, cada um, 2 cancões, com intérpretes diferentes, creio que com estilos musicais diferentes. Sairam 10 músicas, todas com boa qualidade e algums relativamente diferentes do normal.
O festival da canção e o desenrolar das músicas (5 de cada vez) ocorreu com a passagem de sketches que contavam a história de uma década de festivais, cantadas e dançadas por músicos de agora sendo que houve outros sketches relativos a outras passagens nos festivais (como o das músicas que vingaram mais no mercado e junto do público do que a canção vencedora desse ano). A introdução ao festival foi com as boas-vindas que ocorreram nos festivais passados.

A apresentação do programa foi feita por 3 casais de apresentadores: Isabel Angelino com Jorge Gabriel como principais apresentadores, Helena Coelho (:)) com Daniel Oliveira e Eládio Clímaco com uma colega estreante (?) de que não me lembro o nome para ler as votações do júri.

O resutado deste festival foi um espectáculo interessante a repetir em futuras edições, eventualmente com algumas alterações no formato de votação, assim como no espectáculo à volta das canções e do concurso, uma vez que não se pode andar sempre a fazer um espectáculo semelhante.

Da próxima vez irei falar da votação e das canções concorrentes.

8 de março de 2006

Quem ganha aos pontos?

Actualmente quando se vai procurar um termo usa-se um motor de busca, e o google é o que tem maiores referências e uso. Daí este site comece a ter algum interesse e mostre os interesses dos utilizadores e internautas.

O googlefight é um local para descobrir quem tem mais resultados no google, um verdadeiro combate de titãs, ou então um David contra Golias.
Pode-se descobrir se a Microsoft é mais falada que a Red Hat, se o Windows tem mais notoriedade que Linux (alguém adivinha estas?). Pode também ser usado para comparar Google é mais referenciado que Yahoo, se oj simpson ganha ao homer simpson, marilyn manson à marylin monroe. Um uso relativamente interessante e útil é o de dicionário: será que se escreve written ou writen? Quiserem ou quizerem?

Experimentem, se quiserem.