31 de dezembro de 2006

Não ao aborto

Aproveitando um vídeo publicitado pelo (des) evolução, na postagem o ser (des) humano, venho mostrar um vídeo sobre as razões do não na questão em referendo em 11 de Fevereiro, anuncio neste blogue as minhas razões para defender o não, ficando disponível para o debate.

Fica um link, porque o vídeo contém partes mais sensíveis.



A minha principal razão para defender o não é a defesa da vida, uma vez que esta existe, pelo menos de forma potencial.

Sei que vou ser exagerado, mas uma mãe vai poder fazer um aborto (exagero: matar) a uma criança que ainda não nasceu, mas que nasceria (com um alto grau de probabilidade) se este não acontecesse, mas depois deste nascer não lhe pode bater?
Onde está o problema? Em matar uma criança no ventre da mãe? Em bater num bebé? Não será nas duas?

Assim sendo, não será que se cairá num erro ao optar pelo sim à liberalização do aborto até às 10 semanas de gestação? Eu creio que sim, por isso...

VOTO NÃO

25 de dezembro de 2006

A frase

"Ao fim de 12 anos, os alunos não sabem regras ortográficas"

Inês Duarte, uma das autoras do TLEBS, PÚBLICO, 24-12-2006

E eu acrescento que alguns não sabem escrever com mais alguns anos de universidade.

Mas cuidado com as generalidades...

23 de dezembro de 2006

Afinal quem manda?

O grupo parlamentar aprovou um comunicado, lido por Telmo Correia e que apenas teve a oposição de José Paulo de Carvalho, em que decidiu "reiterar a confiança no líder parlamentar Nuno Melo para continuar a desempenhar durante o se u mandato a sua tarefa de coordenação e de acção política na oposição ao Governo liderado por José Sócrates.
Afinal quem manda no CDS-PP é Nuno Melo.

22 de dezembro de 2006

Técnicas evasivas

Podem encontrar em http://howtoprankatelemarketer.ytmnd.com/ um áudio legendado (em inglês) onde se pode ouvir uma técnica evasiva de tratar os operadores de Telemarketing.

Para quem conseguir ler e/ou ouvir em inglês, vale a pena ver.

A OPA da Sonaecom sobre a PT foi aprovada

Num dia que, aconteça o que acontecer entrará na história, foi hoje anunciado que a AdC (Autoridade da Concorrência) aprovou a OPA da Sonaecom sobre a PT.

Com alguns remédios para que a operação seja aprovada, largos meses à espera, muitas trocas de informação entre AdC, PT e Sonaecom, outros interessados, como a Vodafone, a darem a sua opinião, comunicados e declarações para a imprensa por todas as partes, decisões prévias daAdC, intervenção da Anacom que não gostou da OPA e seus remédios, muitos meses à espera. Praticamente o ano todo de 2006.

Mas ainda não acabou.
Falta desblindar os estatutos da PT por forma a que a Sonaecom possa entrar na estrutura accionista da PT.
Depois é preciso que o governo aprove e, no fim, que mais de metade das acções sejam vendidas em OPA.


Vamos ver como é que decorrem os próximos meses.

20 de dezembro de 2006

boas Festas

A todos os leitores deste blogue, mais ou menos ocasionais, desejo-vos um Feliz Natal, cheio de coisas boas, e um ano de 2007 melhor ou igual ao 2006.

Àqueles que se encontram a trabalhar no estrangeiro e que virão passar esta quadra a Portugal, ou que vão fazer alguma viagem longa (ou nem tanto), desejo que a façam em segurança e tenham um bom regresso. E que passem bem neste Portugal a tilintar de frio (para os que vêm, do Canadá ou dos EUA, Vítor e Paulo, respectivamente, isto até que estará quentinho) e à rasca de dinheiro, que se sintam bem por cá, na companhia dos seus familiares e amigos há algum tempo ausentes.

9 de dezembro de 2006

Posicionamento ideológico

Após fazer um teste de posicionamento político em espanhol, eis o meu resultado:

Gracias por tu tiempo. A continuación te presentamos los resultados y te explicamos la lógica del test.

En la escala tradicional de izquierda a derecha, siendo 0 la extrema izquierda y 10 la extrema derecha, estimamos que tu posición es aproximadamente 6.14.

En la escala liberal libertaria, siendo 0 el máximo colectivismo y 10 el máximo individualismo, estimamos que tu posición es aproximadamente 4.77.

En general, estimamos que la etiqueta ideológica que mejor describe tu forma de ver la realidad política y económica es: Centrismo

1000 visitas

É com prazer que informo que este blogue ultrapassou o simbólico número dos 1000 visitantes contabilizados. Foi na passada Quinta-feira, na hora do almoço, cerca das 13h54 e terá sido um visitante que estaria na zona de Lisboa.

Também esta semana este blogue ultrapassou as 1500 páginas vistas contabilizadas. Foi no dia 2 de Dezembro quando um visitante que estava na Suíça viu 3 páginas deste blogue.

Se foi um deles, acuse-se. Talvez se arranje um prémio.

A todos os que frequentam este blogue, ou que simplesmente passam por aqui só por passar, o meu muito obrigado.

8 de dezembro de 2006

1700 euros e somos da metade mais rica

Ter 1700 euros equivale a estar entre os mais ricos.

Possuir um património pessoal igual ou superior a 1700 euros significa pertencer à metade mais rica da humanidade. A conclusão é de um estudo das Nações Unidas divulgado ontem em Helsínquia e que quantifica desigualdades gritantes na distribuição da riqueza à escala planetária.
Assim sendo,
Façam-se as contas. Se ter 1700 euros (2200 dólares) é suficiente para pertencer à metade rica da população (o que em Portugal equivale a ser proprietário de um bom computador portátil), possuir bens tangíveis no valor de 61 mil dólares (cerca de 50 mil euros, o que é o mesmo que dizer ser dono de um T0 usado em Sintra) chega para integrar o grupo dos dez por cento de adultos mais afortunados do mundo.
in Diário de Notícias.

6 de dezembro de 2006

O que fazer

Trabalho a entregar amanhã o relatório para fazer, jogo do Benfica logo à noite.

O que faço?

Há dias assim (2)

Hoje fui a uma aula prática de Sistemas Distribuídos 2, mas não consegui fazer nada.

Chamei o professor por causa de um problema no código, mas ele, que normalmente olha para o código e vê um bug a Km não viu nada em mais de 10 minutos a olhar para ele.
Então lembrou-se de uma possível causa e descobriu o erro. "Em situações destas só podia ser isto", disse ele.

Depois estive a tentar alterar o código para fazer a mesma coisa de há 2 semanas, mas sem sucesso.

Hoje tenho que fazer um trabalho que envolve programação. Vamos ver se faço alguma coisa de jeito.

Na viagem para o quarto o carro começou a fazer uns barulhos esquisitos ao acelerar...

Será que tenho algo contagioso?

5 de dezembro de 2006

Há dias assim

O dia de ontem começou, pelo menos era depois da meia-noite, quando tive que esperar até às 3h30 para ver os 2 episódios da série House na TVI. Isto porque o Pedro, o Milionário (falso milionário, saliente-se) começou para lá da meia-noite pelo que acabou para cima da uma da manhã.

Fiquei de ir ter com um colega à universidade às 10h da manhã, para fazer um trabalho para entregar Sexta, e só cheguei às 11h e pouco (isto de acordar a dormir pouco não dá com nada).
Fui para a universidade e começou logo com problemas no carro. Primeiro foi o volante do carro que sujava as mãos, depois estava completamente embaciado e depois vai abaixo por tudo e por nada. Por acaso até arranjei um bom lugar. Depois foi a chuva que era puxada a vento, e o resultado foi parecer que o guarda-chuva estava partido, mas afinal só tinha dobrado uma das varetas, embora não confie muito nele. O resultado de uns 350 m (estive a ver no Google Earth) à chuva foram umas calças encharcadas, mas salvou-se o portátil. Acabaram por secar com o calor do departamento.
Fui para o departamento e o meu colega não estava lá e demorava a aparecer. Tinha enviado uma mensagem depois das 10h, quando saí da cama, e enviei outra quando cheguei e nada.

Vou trabalhando, mas o Anti-vírus não arrancou bem (o PC já não anda a arrancar bem há uns tempos, tenho que o reinstalar, mas a seu tempo). Reinicio e a licença acabou. Volto a tentar usar a mesma e está em blacklist. Estou a ver que eles andam a tratar dessas coisas. Procuro uma chave nova, mas a versão é um pouco antiga e não encontro muitas, e as que encontro também não funcionam. Descubro entretanto que o Google avisa uns sites encontrados na pesquisa como sendo badware.
Resolvo instalar um AV gratuito que tinha no PC. Antes desinstalo o que tinha, e já vão 2 reinícios do sistema. Instalo o novo AV e já são 3 reinícios. Actualizo-o e já vão 4. Mais umas actualizações e não foi preciso reiniciar. Saco uma nova versão, já que a que tinha vai ser descontinuada, e... não foi preciso reinício (creio). Estou pronto para trabalhar, mas entretanto passou hora e meia. E o meu colega não apareceu.

Ia almoçar à cantina, mas fiquei a ver aqui uma coisa (jogo online, o BATracer, onde ia saber onde me ia posicionar na qualificação para a última corrida do campeonato que lidero com 2 pontos de vantagem com o pior carro do campeonato) que acaba lá para as 13h30, e depois a cantina pouco depois da uma hora também está mais cheia que a Luz em dia de Clássico. Vi o resultado do jogo online (4.º, e creio que preparei o carro para a corrida) e saí lá para as 13h40.

Lembro-me que tenhia que levantar dinheiro para comprar as senhas. Vou ao MB a uns bons metros de distância, que me lembro, meto o cartão e a máquina fica com ele. Motivo: terminou a validade do cartão, até me dá um talão. Diz para me dirigir ao banco. São 13h50 e a cantina fecha às 14h, e o balcão mais perto que conheço fica bué longe.

Lembro-me que tenho o cartão na carteira, mas estava à espera da carta com o PIN, como penso que dizia na carta onde vinha o cartão. Meto-o na máquina, mas ela não gosta e recusa-o, porque não tinha sido activado.

Lembro-me de fazer por homebanking, via telefone.
Telefono, faço a autenticação (quase nem me lembrava de cabeça do nome de utilizador, porque já não o usava há algum tempo, mas lá consegui). Oiço o saldo. Oiço o menu em velocidade de caracol com pausas enormes (para a pressa que tinha), mas nenhuma opção serve, escolho a de "outras operações", mas nenhuma serve, e carrego na tecla para voltar atrás. Volto a ouvir o menu, mas desta vez mais completo, e lá aparece a opção para falar com o operador, ou melhor, "assistente de clientes" (já não falava com um operador há uns tempos, que isto de telefonar é mais caro que ir à internet). Ainda por cima lido com outro serviço de homebanking e o n.º que usam lá falar com o operador serve aqui para voltar atrás no menu. Esperei pouco e lá fui atendido.

Falo com a senhora Mónica (não me lembro do apelido), explico que pretendo activar um cartão. Ela pergunta-me se tenho a carta, e eu digo que não (deixei-a em casa, o que corresponde a mais de 30 Km longe dela). Pede-me o n.º do cartão, a data de nascimento e o n.º do BI. Engana-se e tira um dos dois primeiros dígitos do BI. Voltamos a repetir, confirma-se tudo, mas volta a não dar. Solução: tenho que dar o nome de utilizador e o PIN (por falar nisso, vou mudá-lo, mas se calhar nem é preciso). Já não me lembrava outra vez do nome de utilizador, e lá tive que ir à cábula. Mais conversa e o cartão foi activado e podia usá-lo a partir daquele instante.
Estava ainda ao lado da máquina, mas esta não tinha dinheiro, mas já tinha reparado quando cheguei à máquina, uma vez que queria saber primeiro qual era o saldo, que entretanto já me tinha esquecido dele, para ver se tinha dinheiro para comprar mais senhas e para pagar o quarto quando saísse da cantina. Tive que ir a outra máquina, mas o que vale é que o Campus de Gualtar está cheio delas.

Apanho fila e ainda tenho que esperar por 3 pessoas. Lembro-me que uma vez tive que esperar imenso para colocar o cartão naquela máquina, quando fui lá uns tempos atrás, isto porque estava a demorar um pouco a deixar-me colocar o cartão. Não demorou muito e levantei o dinheiro, mas nem fiz as contas para saber quanto precisava, apenas tirei 20, como era costume. Já estava o tempo a apertar e muito.

Saio e vou a correr para a cantina que já eram 13h59. Quase a chegar e já são 14h. Seria que não ia comer?
Quando estou a chegar há mais gente a ir para lá, e lá abrando pensando que ainda dará tempo. Vou à carteira para pegar no dinheiro que lá tinha guardado e encontro, imagine-se, outra nota de 20 que já lá estava antes. Raios, tanto tempo perdido para nada!

Lá compro as senhas, mas apenas as que precisaria até ao fim da semana. Feitas as contas mais à noite e afinal não chegam. Feitas as contas agora e até sobra uma. Isto anda bem, anda.

Vou comer, mas não sem antes andar para trás e para a frente à procura das coisas, e de descobrir que o sumo já não é self-service, aprende-se umas coisas, até arrumei um tabuleiro para tirar um copo, ponho-me a olhar para a máquina, mas não encontro o bocal por onde saía o sumo, mas depois reparo que já estavam pronto e não era preciso.

Enquanto estava a comer recebo a mensagem do meu colega a dizer que tinha adormecido e perguntava se eu ia estar de tarde na universidade. Como tinha aula às 6, ia ficar e lá lhe respondi, dizendo que apenas tinha que ir fazer uma coisa.

Acabado o almoço lembro-me que há uma caixa MB para o lado esquerdo da cantina, com os serviços sociais, onde ia pagar o quarto, do lado direito, mas nada longe. Vou lá. Levanto o dinheiro, a fazer a conta, mas quando saio penso logo que faltava dinheiro. Faço melhor as contas e ainda me sobra menos de um euro, mas chega.

Vou pagar e tudo corre bem, menos com a impressora que come o papel A5 para os recibos, já era a segunda vez em meia dúzia que lá fui que a máquina fazia aquele serviço. Dão-me uma folha A4 com o recibo. Será que sou eu que estrago as máquinas?

Vou para o DI à espera do meu colega, passa o tempo e ele não aparece. Aparece alguém que se queria sentar ao meu lado, mas a pergunta dele se o lugar estava ocupado tem resposta positiva. Vou vendo umas coisas, como os fóruns e blogues do costume, para começarmos ao mesmo tempo o trabalho e todos saberem o que se faz. Nada. O tempo passa, já passa das 4 ou 5 e a luz falha (terá sido por minha causa, pois já tinha lá estado umas 2 semanas antes e tinha falhado) e o portátil estava sem bateria. As luzes do corredor voltam, apitos por todo o lado de baterias e UPS. Coloco a bateria, ligo o PC e aproveito para ir ao WC. Azar dos azares e o WC estava completamente às escuras. Volto atrás.

Vou começando a fazer o trabalho, a preparar o relatório. Passam uns minutos e a vontade de ir ao WC torna-se maior. Lembro-me que o WC mais perto será no CP2 (bem longe, diga-se). Também me lembro que, como falta pouco mais de meia para começar a aula das 6 aproveito e vou tratar do acesso à conta de email da universidade. Fui ao WC. Estive a tentar ver se resolvia alguma coisa no PC, mas não dava e fui falar com o técnico para ver como é, mas disse-me que tinha que ir à sede. Fui à sede, mas tinham fechado às 5. Acontece, principalmente num dia assim. Volto lá amanhã.

Vou para a aula, mas cheguei com algum tempo de antecedência e comecei a escrever este texto, os minutos passam, vou para a aula com alguns minutos de atraso (nada de especial, a aula começa sempre uns minutos mais tarde). Ao entrar na sala recebo um toque. Devia ser o meu colega, procurei ver se ele estaria por ali, mas não estava. Ele terminou a chamada, desliguei o som do telemóvel e fui para a aula.
Encontro-o via MSN (na verdade estava a usar uma conta no meebo, um cliente via web, ligado a um serviço jabber que tem um transport agent para o MSN). Falamos e ele diz que um dos telemóveis tinha ficado sem saldo e ou outro sem bateria. E o dia dele também foi animado. Dali a bocado tinha que ir buscar a namorada ao trabalho e levá-la a casa porque o carro dela estava avariado. Fazemos uma dupla...

Acaba a aula, fico a falar com o prof por causa do trabalho e ele deixa-me na dúvida se numa panela, quando se tira algum calor para produzir uma reacção química, se a afirmação que eu fiz de retirar é verdadeira. Para quem conhece é o Analide.

Vou para o carro, sem chuva, mas com com carro embaciado e mais do que isso. Mas antes disso a porta do condutor estava tão encostada a outro carro que quase não entrava. Tive que colocar o portátil pela outra porta (e custar-me abrir o carro à chave que às vezes a fechadura não está boa) e lá entrei normalmente.

Vou embora, mas o carro conseguiu irritar-me, pois foi abaixo praticamente de cada vez que eu tinha que colocar uma mudança. Já me tinha acontecido o mesmo quando vim para Braga esta semana.
Estacionar é que não foi prático, mas arranjou-se um lugar depois de andar a subir e descer a rua.

Chego ao quarto, tenho que ir ao WC, mas recebo um telefonema para ir jantar com uns colegas enquanto estava por lá. Acabo por acabar o que estava a fazer e faço um telefonema de resposta antes que fujam.

Será que foi tudo? Tirando o Sporting estar a perder 2-0 naquela altura e não ter acabado por recuperar e ter perdido a novela, não ter apanhado metade da conversa do Trio d'ataque porque estava distraído no PC e um colega meu numa corrida do tal BATracer ter dito que queria desistir (quando dá jeito ter um colega e estou a tentar ganhar o campeonato), correu tudo bem.

Agora é só o sono, mas isso resolve-se.

Se alguém leu isto tudo, deixe um comentário para saber que não estive a falar para o boneco.

4 de dezembro de 2006

Como é que...

países como o Brasil, Venezuela, Brasil e outros, ou autarcas e líderes regionais, são reeleitos, quando grande parte dos que vêm os líderes desses países, regiões ou cidades como alguém que não foi um bom líder e que mereceria sair do lugar que ocupa.

Ontem foi reeleito Hugo Chávez para presidente da Venezuela por mais 8 anos (!?). Será por isto?


Editorial da Veja da semana de 22 de Novembro (via GLQL)

1 de dezembro de 2006

Derby na jornada 2000

Daqui a menos de 2 horas vai começar a jornada 2000 de todos os principais campeonatos portugueses de futebol, sejam denominados de 1.ª Divisão, I Liga, SuperLiga ou Bwin Liga. São 2000 jornadas que se vão completar com o desfecho desta jornada, embora ainda falta um jogo para fazer.

E esta jornada não podia ser mais prometedora, com o arranque a ser um derby Sporting - Benfica, com um Alvalade XXI cheio e outro derby na cidade do Porto, com o FC Porto a defrontar o Boavista.

A ver vamos se o Benfica ganha, o Boavista também e não há casos. Pronto, se o Benfica ganhar até pode haver casos, desde que não metam o Benfica ao barulho.


P. S.: Que ganhe o melhor.

Vejam e deliciem-se